De acordo com o Afrol News a revista erótica playboy tem em vista a criação de uma edição angolana ainda durante este ano, considerando também a possibilidade de Moçambique.
A revista apresenta-se a si própria como um espaço de "nude girls, sexy women and playmates" e, desde o início, tem sido alvo da contestação de grupos conservadores e feministas, pelo facto de apresentarem o corpo da mulher de uma forma sexista. A contestação tem variado, no entanto, de continente para continente.
A notícia faz uma observação interessante: No continente africano regista-se um profundo conservadorismo em relação ao sexo e revistas como a Playboy constituem ainda um tabu, tendo inclusive sido banidas em vários países. Exceptua-se a África do Sul, que tem publicada a sua própria edição desde 1993. De acordo com a notícia, Angola e Moçambique constituiriam o segundo e terceiro país africano a publicar a sua edição nacional da Playboy e o grupo alvo constituirá, num primeiro momento, os milhares de imigrantes portugueses residentes nestes dois países.
A concretizar-se este projecto da Playboy, como será a reacção das sociedades angolanas e moçambicanas a este fenómeno? Que espaço terá a revista no mercado local? Quem constituirão os grupos-alvo?
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